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03/05/2016

Motivação gera fidelização dos funcionários.

Uma empresa é formada por setores e cada setor é formado por pessoas, e o objetivo é oferecer o melhor produto ou serviço para os seus consumidores. Contudo, esse resultado só é alcançado quando os profissionais são motivados a fazer a melhor entrega, e é isso que a empresa Pitzi – companhia que atua com planos online para proteção de celulares, busca internamente.

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A Head de pessoas da Pitzi, Laís Trajano, conta que motivar os colaboradores já faz parte da cultura e rotina da empresa: “Se temos todo esse carinho com o consumidor externo, é natural trazer essa mesma atenção para dentro da empresa, e por isso sempre fomos muito preocupados com nossa cultura e com a empresa que estamos criando: queremos que as pessoas amem estar aqui.”

A diretora ainda diz que a empresa conta com um setor voltado para iniciativas que motivem os funcionários, a área de People Operations, que tem como papel, ser mediadora entre as ideias vindas dos colaboradores, que não são só apenas espectadores nas ações, mas também ajudam a criá-las; e os gestores que as autorizam. Com isso, a empresa coloca em prática o que ela acredita: que ao dar liberdade e autonomia aos seus profissionais, eles podem surpreender. Um exemplo de estrutura, citado por Laís, gerada a partir do People Operations é o Happiness Team, um grupo, que com um orçamento pré-definido, realiza ações com o objetivo de divertir os funcionários, como uma festa de fim de ano, por exemplo.

Dentro da Pitzi, o canal de divulgação desses eventos é o próprio funcionário que entre um café e outro, espalha a notícia e busca engajar mais colaboradores para o projeto. Fora isso, ainda há o e-mail corporativo que deixa todo mundo por dentro do que está rolando na empresa. “Nossa experiência mostra que um pequeno grupo transversal focado consegue influenciar a empresa como um todo.”, conta a Head de pessoas. 

Porém, não é só a partir de eventos que a Pitzi busca motivar seus funcionários. A empresa tem como um de seus atributos o “carinho”, que por essência da empresa significa escutar, respeitar e entender as pessoas. Portanto, o papel do líder em observar cada profissional e saber como cada um se sente em relação ao trabalho, é importante para sempre buscar motivá-lo da melhor forma a gerar resultados positivos para ele e empresa. Fora isso, há um sistema chamado ciclo de feedback Pitzi, realizado quatro vezes ao ano, e a possibilidade de cada gestor, ao observar as necessidades do seu time, realizar programas que supram os objetivos de determinado grupo. Cada parte da companhia busca criar um ambiente de trabalho saudável para os seus profissionais e que dê vontade de estar lá.

A cultura de dar autonomia, confiança e se preocupar com seus funcionários, faz com que a Pitzi fidelize seus colaboradores a ela. E todo esse retorno tem sido alcançado com base no respeito e equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. “Acreditamos que uma pessoa não vai trabalhar bem, não vai conseguir ter foco, ser produtiva e desenvolver um trabalho incrível se estiver preocupada, aflita e angustiada.”, completa Laís Trajano. Para a Pitzi, trabalhar com qualidade de vida, gera qualidade no trabalho, e é mais importante do que trabalhar horas e horas por dia, e ter funcionários desmotivados a estar no ambiente da empresa.

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