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13/11/2013

Programas de reconhecimento devem incluir profissionais independentes

 pc g

As mudanças provocadas pela tecnologia, uma força de trabalho mais global e independente, e diversidade geracional vão obrigar as empresas a rever suas estratégias de reconhecimento e incentivo. Esta é a avaliação do relatório “A Revolução de Reconhecimento”, publicada no início de novembro pela Incentive Marketing Association’s Recognition Council, nos Estados Unidos.

O estudo destaca que entre 20% e 33% por cento da força de trabalho dos EUA é agora composta por “trabalhadores independentes”, como freelancers, contratados por projetos específicos ou trabalhadores temporários, de acordo com o segmento econômico. Para se ter uma ideia da mudança, esse número era de 6% em 1989, segundo levantamento da empresa de consultoria Accenture.

Diante deste cenário, os planejadores de ações de incentivo devem abordar seus programas não estritamente como “engajamento do colaborador”, mas como “engajamento da força de trabalho.” Na prática, isso significa que as empresas terão de repensar suas campanhas e oferecer recompensas mais amplas, que  estimulem o desempenho não apenas do pessoal em tempo integral, mas de tempo parcial e trabalhadores independentes que também impactam nos resultados das organizações.

“Estamos descobrindo que reconhecer e motivar comportamentos desejados nesta rede alargada de talentos tornou-se uma dinâmica significativa nas ações de incentivo”, afirma Carla Rea Deflorio, diretor-executiva da Incentive Marketing Association’s Recognition Council, na ocasião do lançamento do estudo.

“A Revolução de reconhecimento” ainda aconselha que os executivos de RH e planejadores de incentivo “sejam mais ousados”.

Acesse o relatório completo aqui.

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