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11/06/2015

Namoro no Trabalho: A empresa deve incentivar ou proibir?

Amanhã é dia dos namorados, e aproveitando o clima, discutiremos um tema que é bastante corriqueiro e importante no universo corporativo: o namoro no trabalho. 

 

Namoro no Trabalho. A empresa deve incentivar ou proibir

 

 

Relacionar-se amorosamente com colegas de trabalho é bastante comum, afinal, os profissionais convivem até mais de oito horas por dia, de cinco a sete dias por semana. Quando as pessoas passam grande parte do seu dia dentro da empresa, a tendência é ter relações mais estreitas com os colegas, o que pode facilitar o relacionamento amoroso.

Em estudo recente americano revelou que o namoro no trabalho está tornando-se cada vez mais corriqueiro, tanto que 25% dos funcionários entrevistados nessa pesquisa já tiveram “casos” com colegas de trabalho. Desses, a metade acabou se casando.

 

Mas como a empresa deve lidar com o namoro no trabalho: incentivar, proibir, ser neutra?

 

A forma como as organizações se portam frente a essa questão varia de acordo com a cultura e a política da empresa. Algumas possuem regras bem definidas, outras procuram não dar tanta importância ao tema,  delegando as regras a cargo do bom senso de seus colaboradores.

Nesse sentido, apesar de não incentivar o namoro no trabalho, são poucas as que proíbem. Nos Estados Unidos, apenas 27 em cada 100 companhias têm alguma política e relações ao assunto, sendo que apenas 7% proíbem que os empregados tenham algum envolvimento amoroso.

No Brasil, legalmente, o namoro entre funcionários não pode ser proibido pelas empresas, de acordo com advogados trabalhistas. Entretanto, demonstrações amorosas explícitas ou relações sexuais são proibidas durante o expediente, inclusive se um casal for flagrado pode ser demitido por justa causa empresa a manter a discrição e o bom senso nas dependências internas.

Se o casal atua no mesmo departamento, os cuidados devem ser redobrados. A empresa deverá deixar bem claro que problemas pessoais não devem influenciar nos processos e rotinas corporativas e departamentais. É necessário, por parte dos trabalhadores, a maturidade de diferenciar profissional e pessoal no dia a dia da empresa e de seu relacionamento, de modo que o namoro ou casamento não influencie no desempenho dos dois na empresa.

O fato é que um ambiente saudável entre casais e demais colaboradores depende tanto dos funcionários, quanto de atitudes de liderança de seus gestores e das políticas e filosofias das empresas. Se cada um fazer a sua parte, cuidados como estes certamente serão de suma importância para um ambiente organizacional saudável entre o casal e todos os outros colaboradores.

 

 

Equipe Editorial
WLC – World LineCommercial

 

 

 

 

 

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