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22/12/2021

Estudo do IMA busca referências para avaliação do sucesso de programas de incentivo

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Ao planejar qualquer campanha de incentivo ou fidelidade, surge uma dúvida muito frequente: como avaliar os resultados da nossa campanha? Existem benchmarks que podem servir de referência para se avaliar o sucesso de uma campanha de incentivo?

Um estudo do Incentive & Engagement Solution Providers (IESP), grupo estratégico da Incentive Martketing Association (IMA), foi elaborado com o objetivo de responder essa pergunta.
Pesquisa – Estabelecendo Benchmarks: Que tipo de resultados você pode esperar do incentivo ou do Programa de Fidelidade B2B?
Pesquisa de especialistas em incentivos e programas de fidelidade B2B, representando uma história de mais de 470 programas realizados em julho de 2021

9 em cada 10 programas alcançam aumento anual de 5-10% – 2/3 dos programas bem projetados alcançam aumento de receita superior a 10%
82% dos programas aumentaram a retenção em 5-10% – Metade dos nossos especialistas entrevistados citou taxas de retenção superiores a 10%
Mais de 90% dos programas alcançam ROI de 2: 1 a 4: 1

Para Chris Galloway, presidente de conteúdo do conselho de diretores do IESP, as descobertas da pesquisa são importantes para responder a perguntas de executivos de marketing e vendas. Mais que estudos de casos, que estão expostos aos milhares e, que normalmente demonstram os melhores cenários, a pesquisa buscou criar uma linha de base, uma expectativa mínima. Claro que foram feitos cortes qualitativos, apenas programas considerados bem executados para os padrões dos participantes da pesquisa fizeram parte do universo avaliado. Dentro desse critério, de acordo com a experiência dos participantes, mais de 470 programas de incentivo servem como base para a avaliação.

Como benefícios tangíveis a serem trazidos por programas de incentivo e de fidelidade B2B corretamente implementados destacam-se:

Aumento de receita: espera-se que os programas gerem um aumento mínimo de 5 a 10% ano a ano.
Maior retenção: a expectativa é de que a retenção de pessoas (clientes, colaboradores, vendedores indiretos, etc) também fique em torno de 5 a 10% por ano, com base na pesquisa.
Retorno do Investimento (ROI): os programas devem flutuar entre 2:1 e 4:1. Devido à natureza repleta de dados dos incentivos e programas de fidelidade B2B, foi possível medir o ROI e isolar o que é verdadeiramente incremental.

Sobre os dados utilizados na avaliação dos programas para que fizeram parte dessa pesquisa, Chris destaca que eles se baseiam nas experiências dos avaliadores. Não foram utilizados dados proprietários que não foram disponibilizados de forma pública pelos realizadores das campanhas avaliadas. Além disso, essa iniciativa pretende ser um ponto de partida para pesquisas futuras sobre como garantir que esses benchmarks sejam alcançados por empresas e marcas.

Para conhecer as melhores práticas para as suas campanhas de incentivo, não deixe de acompanhar o blog http://www.blogdoincentivo.com.br/. Todo mês trazemos novidades sobre esse mercado, sempre focadas em ajudar empresas que querem obter um melhor resultado nas suas campanhas.

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